quarta-feira, 14 de maio de 2008

[ENSINO _ PÓS_GRADUAÇÂO]

1. Os alunos reconheceram a necessidade de conhecer melhor as estruturas acadêmicas. Uma das questões levantadas diz respeito ao fato de que haverá um número cada vez maior de alunos do mestrado ministrando aulas da graduação. Reivindicação de uma estrutura interna do Departamento que regulamente isso. Quais os critérios para monitoria para a graduação? Se há legalidade, qual a porcentagem de aulas sem a presença do professor efetivo? Existe um estatuto do mestrado ou da graduação que regulamente isso? Se houver temos como ter acesso? Se o professor não está presente como será feita a avaliação dos monitores? Não haveria a necessidade de uma disciplina na grade do mestrado de didática (aos moldes da USP_ Programa de Ensino e Aprendizado – PEA)?

2. Os alunos gostariam de poder ter acesso a algumas matérias do Mestrado como optativas para os alunos finalistas. Seria uma forma de intercâmbio salutar entre graduação e pós-graduação, ponte entre conhecimentos, fomento de futuros interessados no curso de pós-graduação.

3. As aulas que os professores dão no mestrado não os isentam de dar aulas para a graduação. Necessidade de saber como está a carga horária dos professores. Há sobrecarga? Desvio de carga horária da graduação para a pós-graduação? Há o comprometimento do tempo de planejamento e preparação para as aulas da graduação? E o tempo para troca entre os professores da graduação, existe ou foi comprimido?

4. Quais são os critérios e proporções por semestre da saída de professores para mestrado, doutorado, seminários, eventos, encontros? Esse tipo de intercâmbio só faz sentido se for transposto quantitativamente e qualitativamente nas aulas, sendo o esvaziamento da sala de aula um contra-senso.

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