Sobre a reunião de ontem (quarta-feira) do Escritório Modelo – CÉLULA:
Presentes: Bruno, Juninho, Karlão, Larissa, Ximba (Patrik).
Horário: 19h, CEMUNI 3, Sala 7 (?)
A reunião teve como propósito e anseio a discussão sobre a EXTENSÃO universitária e principalmente sobre o EMAU.
Discutimos formas de [AÇÃO] e princípios como o da PERMACULTURA e de ONGS (Instituto ELOS e ASHOKA) que estão realizando os seus trabalhos em comunidade carentes, local de interesse de AÇÃO do EMAU.
Acreditamos que o EMAU não é uma forma rígida e cartesiana e sim um [CORPO RIZOMÁTICO NÔMADE INDEPENDENTE E HOLÍSTICO] que penetra em todos os campos da universidade e da comunidade. Um lugar de passagem que coordena e produz atividades/oficinas/vivências [INLOCO], aberto a todos que tenham vontade de participar e de principalmente [TRANSFORMAR].
Pensar o CÉLULA agora está sendo pensar grupos independentes que fomentam atividades/discussões/vivências.
As atividades que estamos a fazer são:
_01 DISCUTIR E ESTRUTURAR O DOSSIÊ ALICE COUTINHO.
--- DIAGRAMAR E EDITORAR O DOSSIÊ.
--- A PROPOSTA É REALIZAR DUAS OU TRÊS AULAS DE INDESIGN ABERTAS, FOCANDO EM EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO. Com o propósito de facilitar e sofisticar O DOCUMENTO.
_02 LEVAR UM POSICIONAMENTO/CARTA PARA O EREA-JF SOBRE OS EMAUS, FENEAs E AÇÕES DE EXTENSÃO.
_03 PERMACULTURA E NOSSOS INTERESSES.
PARTICIPE DAS REUNIÕES.
ABERTO A TODOS OS ESTUDANTES E PROFESSORES.
PRÓXIMA REUNIÃO SEGUNDA-FEIRA (18/05), 18H30, CEMUNI 3 !
...habitantes...
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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2 comentários:
Estarei lá segunda!
Abraços!
ei pessoas!
que bom ver o emau em discussão (ou seria o célula em discussão? questiono hoje a necessidade de se prender a um "modelo" e a um "poema")! pena não estar aí para a discussão e as reuniões, mas quero aproveitar para deixar aqui então algumas reflexões que tenho feito e compartilhado com algumas pessoas via e-mail. na verdade, são algumas angústias e alguns questionamentos, mas que de repente contribui para esse re-pensar o célula. adoro a idéia de rizoma e da possibilidade de penetrar em diversas estruturas, discussões e dimensões do urbano e da instituição acadêmica; adoro a idéia da flexibilidade da forma, da capacidade de se auto-re-pensar (pleonasticamente mesmo!). Proponho uma questão... estava re-pensando esse "ideal" do célula de atuar junto à comunidades carentes, cidade formal e mesmo o discurso que os emaus têm junto ao iab e crea, etc., de q atuamos no aonde os arquitetos não atuam, com isso não estamos invadindo nem roubando o mercado de ninguém.... será q isso não é continuar contribuindo para que as coisas continuem no mesmo lugar? claro q com mais "qualidade", pensar q podemos intervir na cidade informal e contribuir para seu "desenvolvimento" ou suas melhorias é um super trabalho, que em momento nenhum questiono sua necessidade. mas fico pensando se isso não seria exatamente reforçar a lógica de produção da cidade atual? a cidade formal deixamos por conta dos especuladores imobiliários, e lá, onde não dá dinheiro mesmo e eles não se interessam a gente pode mexer, pq afinal de contas, ninguém liga... não estou desvalorizando a importância desse trabalho, nem do emau nem de qq trabalho relacionado à cidade informal e habitação popular. só estou questionando, ou melhor, pensando que temos q arranjar uma forma de não ficarmos presos à essa lógica do fazer cidade atual, e sim subvertê-la de algum modo...
não sei se é pertinente o questionamento, mas enfim, achei que seria legal compartilhá-los com vcs!
bjo grande
Gaia
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